A batalha pelas ‘medalhas não oficiais’ da Olimpíada
A batalha pelas ‘medalhas não oficiais’ da Olimpíada
Desde o início dos Jogos, Copacabana tornou-se um dos principais pontos de troca e venda de pins, os broches olímpicos.
Há mais de 30 anos este é o mercado paralelo mais quente da Olimpíada, e é chamado, pelos participantes, de "esporte olímpico não oficial".
Na Rio 2016, veteranos de Olimpíadas de verão e de inverno se reúnem em um mercado paralelo para aumentar suas coleções.
Os pins mais cobiçados são os das delegações de países participantes dos Jogos.